Delfim Ferreira Leão (Universidade de Coimbra) fala de seu trabalho como pesquisador e docente de estudos clássicos de uma das Universidades mais antigas do mundo, de como quase foi matemático, de sua paixão pela editoria científica aberta e de seu trabalho à frente da prestigiosa Imprensa da Universidade de Coimbra. E ainda da acusação injusta de conservadorismo contra a área de estudos clássicos e das vantagens de ser um classicista português e lusófono. E de Sólon, uma figura discreta mas paradigmática, já clássico desde a Antiguidade. Sólon em sua poliedricidade de sábio, legislador/estadista e poeta, homem de transição e fronteiras, um aristocrata progressista nas encruzilhadas das origens do mundo ocidental.

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98 – Ovídio

97 – Geropso

96 – Rainha Tiye

95 – Marcial

94 – Lisístrata

93 – Fedro, o fabulista

92 – Cleópatra da Macedônia

91 – Perseu

90 – Dhuoda

89 – Teofrasto

88 – Boudica

87 – Teógnis de Mégara